O Babalorisá Francisco de Osun acha fundamental “desmistificar a mentira sobre o Orisa Esu, o mais controvertido do Panteão Iorubá”.
No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
Esu – garante Pai Francisco – é O INÍCIO. Irmão de Ogum, de Oxossi e de Ossain, Esu é o primeiro filho de Osalá com Iemoja. Assim, sendo filho da Mãe de todas as cabeças e do Pai de todos os Orisas, traz em seu enredo a força e a magnitude herdada dos pais.
Nada tem início, ou mesmo fim, sem que Esu seja reverenciado. Antes do início de todas as obrigações do terreiro e na iniciação de todos os membros da religião (iaôs, ogãs, equedes), Esu deve ser reverenciado. Ninguém tem soluções para os seus caminhos de Orisa sem que a Esu sejam prestadas todas as reverências. Sem ele, nada se desenvolve, inclusive a vinda dos Orisas na Terra, manifestados em seus filhos e filhas.
Dependemos do asé do Orisá Esu para apaziguar todas as perturbações e iniqüidades, que porventura estejam, energeticamente, circulando dentro do Ilê.
Mas - ensina Pai Francisco - pelo fato do culto de Esu ser privativo e até vedado a algumas pessoas, dá-se a esse ritual um ar de mistério, de coisa diabólica. “Nada disso, quando restringimos a presença de pessoas no Ilê nestes momentos, estamos simplesmente protegendo os mistérios do encanto. Destes mistérios, dependem todos os Orisas, inclusive Osalá”, explica o Babalorisá.
Esu atira a pedra hoje para acertar o alvo amanhã; assim sendo quem conhece o hoje, conhece melhor ainda o amanhã, alerta Pai Francisco. Sem Esu, nada vai para frente. Ele tem que ser tratada com carinho, atenção; precisamos dar ao Orisa Esu a mesma atenção e cuidado que damos a Oxossi, Sango e todos os outros Orisás”, ensina Pai Francisco.
Prostrado nas esquinas, debruçado ou sentado nas encruzilhadas, muitas vezes escondidos atrás de postes ou de árvores ou na porta de um bar, Esu sabe o que está acontecendo no mundo todo. Conhecedor do que sai e do que entra no Ilê Asé, Esu é sabedor de todos os pensamentos e é o ouvido sempre atento das filhas e dos filhos, dos ogãs, das equedes, dos babalorisás e ialorisás.
Esu, orienta Pai Francisco, é a voz, a boca, os ouvidos do Pai de Santo e de todos os que acreditam nos Orisas, sempre levando mensagens do Aye (superfície) para o Orun (do universo encantado ao mundo dos mortos) e do Orun para o Aye.
Entra e sai do mercado comandado por Osun, para receber dela agrados das vendas. Por esse motivo é que todo trabalho alusivo a abertura de caminhos, chegada de dinheiro, vendas compras, é sempre iniciado por este Orisá. Ele faz fluir.
COMIDAS, BEBIDAS
Gosta de galo, de galinha de bebidas alcoólicas (todas), mas dá preferência ao Emun e também gosta muito de Gim ou Rum. Esu gosta de charutos, cigarros e também masca fumo de corda.
COR: vermelha e preta
DIA DA SEMANA: segunda-feira
FILHOS DE ESU
Com raridade, diz Pai Francisco, alguns iaôs (homens ou mulheres) nascem com a cabeça deste Orisa. Em muitas casas, a tradição manda que se o iaô veio com Esu na cabeça deve se colocar o irmão Ogum, vendo-se a qualidade do Ogum.
COMPORTAMENTO DOS FILHOS
São pessoas alegres, mas ao mesmo tempo intempestivas. Fingem ter calma, mas borbulham por dentro. Detestam ser passados para trás, mas adoram passar a perna em quem lhes permitir isso.
São pessoas ativas, desde que não sejam atividades intelectuais em excesso. Querem tudo para hoje; a pressa é uma constante no comportamento dos filhos de Esu. Sexualmente falando, são bons amantes.
Constroem com muita rapidez as coisas de seu interessa, mas se contrariados não destroem nada, mas com certeza embargam.O Babalorisá Francisco de Osun acha fundamental “desmistificar a mentira sobre o Orisa Esu, o mais controvertido do Panteão Iorubá”.
No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
O Babalorisá Francisco de Osun acha fundamental “desmistificar a mentira sobre o Orisa Esu, o mais controvertido do Panteão Iorubá”.No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
Esu – garante Pai Francisco – é O INÍCIO. Irmão de Ogum, de Oxossi e de Ossain, Esu é o primeiro filho de Osalá com Iemoja. Assim, sendo filho da Mãe de todas as cabeças e do Pai de todos os Orisas, traz em seu enredo a força e a magnitude herdada dos pais.
Nada tem início, ou mesmo fim, sem que Esu seja reverenciado. Antes do início de todas as obrigações do terreiro e na iniciação de todos os membros da religião (iaôs, ogãs, equedes), Esu deve ser reverenciado. Ninguém tem soluções para os seus caminhos de Orisa sem que a Esu sejam prestadas todas as reverências. Sem ele, nada se desenvolve, inclusive a vinda dos Orisas na Terra, manifestados em seus filhos e filhas.
Dependemos do asé do Orisá Esu para apaziguar todas as perturbações e iniqüidades, que porventura estejam, energeticamente, circulando dentro do Ilê.
Mas - ensina Pai Francisco - pelo fato do culto de Esu ser privativo e até vedado a algumas pessoas, dá-se a esse ritual um ar de mistério, de coisa diabólica. “Nada disso, quando restringimos a presença de pessoas no Ilê nestes momentos, estamos simplesmente protegendo os mistérios do encanto. Destes mistérios, dependem todos os Orisas, inclusive Osalá”, explica o Babalorisá.
Esu atira a pedra hoje para acertar o alvo amanhã; assim sendo quem conhece o hoje, conhece melhor ainda o amanhã, alerta Pai Francisco. Sem Esu, nada vai para frente. Ele tem que ser tratada com carinho, atenção; precisamos dar ao Orisa Esu a mesma atenção e cuidado que damos a Oxossi, Sango e todos os outros Orisás”, ensina Pai Francisco.
Prostrado nas esquinas, debruçado ou sentado nas encruzilhadas, muitas vezes escondidos atrás de postes ou de árvores ou na porta de um bar, Esu sabe o que está acontecendo no mundo todo. Conhecedor do que sai e do que entra no Ilê Asé, Esu é sabedor de todos os pensamentos e é o ouvido sempre atento das filhas e dos filhos, dos ogãs, das equedes, dos babalorisás e ialorisás.
Esu, orienta Pai Francisco, é a voz, a boca, os ouvidos do Pai de Santo e de todos os que acreditam nos Orisas, sempre levando mensagens do Aye (superfície) para o Orun (do universo encantado ao mundo dos mortos) e do Orun para o Aye.
Entra e sai do mercado comandado por Osun, para receber dela agrados das vendas. Por esse motivo é que todo trabalho alusivo a abertura de caminhos, chegada de dinheiro, vendas compras, é sempre iniciado por este Orisá. Ele faz fluir.
COMIDAS, BEBIDAS
Gosta de galo, de galinha de bebidas alcoólicas (todas), mas dá preferência ao Emun e também gosta muito de Gim ou Rum. Esu gosta de charutos, cigarros e também masca fumo de corda.
COR: vermelha e preta
DIA DA SEMANA: segunda-feira
FILHOS DE ESU
Com raridade, diz Pai Francisco, alguns iaôs (homens ou mulheres) nascem com a cabeça deste Orisa. Em muitas casas, a tradição manda que se o iaô veio com Esu na cabeça deve se colocar o irmão Ogum, vendo-se a qualidade do Ogum.
COMPORTAMENTO DOS FILHOS
São pessoas alegres, mas ao mesmo tempo intempestivas. Fingem ter calma, mas borbulham por dentro. Detestam ser passados para trás, mas adoram passar a perna em quem lhes permitir isso.
São pessoas ativas, desde que não sejam atividades intelectuais em excesso. Querem tudo para hoje; a pressa é uma constante no comportamento dos filhos de Esu. Sexualmente falando, são bons amantes.
Constroem com muita rapidez as coisas de seu interessa, mas se contrariados não destroem nada, mas com certeza embargam.O Babalorisá Francisco de Osun acha fundamental “desmistificar a mentira sobre o Orisa Esu, o mais controvertido do Panteão Iorubá”.
No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
O Babalorisá Francisco de Osun acha fundamental “desmistificar a mentira sobre o Orisa Esu, o mais controvertido do Panteão Iorubá”.No Brasil, mesmo para pessoas Nagôs e de vasto conhecimento afro-religioso, Esu muitas vezes é tratado como a representação do “tinhoso”, do “perturbador”, aquele que causa tormentas.
Esu – garante Pai Francisco – é O INÍCIO. Irmão de Ogum, de Oxossi e de Ossain, Esu é o primeiro filho de Osalá com Iemoja. Assim, sendo filho da Mãe de todas as cabeças e do Pai de todos os Orisas, traz em seu enredo a força e a magnitude herdada dos pais.
Nada tem início, ou mesmo fim, sem que Esu seja reverenciado. Antes do início de todas as obrigações do terreiro e na iniciação de todos os membros da religião (iaôs, ogãs, equedes), Esu deve ser reverenciado. Ninguém tem soluções para os seus caminhos de Orisa sem que a Esu sejam prestadas todas as reverências. Sem ele, nada se desenvolve, inclusive a vinda dos Orisas na Terra, manifestados em seus filhos e filhas.
Dependemos do asé do Orisá Esu para apaziguar todas as perturbações e iniqüidades, que porventura estejam, energeticamente, circulando dentro do Ilê.
Mas - ensina Pai Francisco - pelo fato do culto de Esu ser privativo e até vedado a algumas pessoas, dá-se a esse ritual um ar de mistério, de coisa diabólica. “Nada disso, quando restringimos a presença de pessoas no Ilê nestes momentos, estamos simplesmente protegendo os mistérios do encanto. Destes mistérios, dependem todos os Orisas, inclusive Osalá”, explica o Babalorisá.
Esu atira a pedra hoje para acertar o alvo amanhã; assim sendo quem conhece o hoje, conhece melhor ainda o amanhã, alerta Pai Francisco. Sem Esu, nada vai para frente. Ele tem que ser tratada com carinho, atenção; precisamos dar ao Orisa Esu a mesma atenção e cuidado que damos a Oxossi, Sango e todos os outros Orisás”, ensina Pai Francisco.
Prostrado nas esquinas, debruçado ou sentado nas encruzilhadas, muitas vezes escondidos atrás de postes ou de árvores ou na porta de um bar, Esu sabe o que está acontecendo no mundo todo. Conhecedor do que sai e do que entra no Ilê Asé, Esu é sabedor de todos os pensamentos e é o ouvido sempre atento das filhas e dos filhos, dos ogãs, das equedes, dos babalorisás e ialorisás.
Esu, orienta Pai Francisco, é a voz, a boca, os ouvidos do Pai de Santo e de todos os que acreditam nos Orisas, sempre levando mensagens do Aye (superfície) para o Orun (do universo encantado ao mundo dos mortos) e do Orun para o Aye.
Entra e sai do mercado comandado por Osun, para receber dela agrados das vendas. Por esse motivo é que todo trabalho alusivo a abertura de caminhos, chegada de dinheiro, vendas compras, é sempre iniciado por este Orisá. Ele faz fluir.
COMIDAS, BEBIDAS
Gosta de galo, de galinha de bebidas alcoólicas (todas), mas dá preferência ao Emun e também gosta muito de Gim ou Rum. Esu gosta de charutos, cigarros e também masca fumo de corda.
COR: vermelha e preta
DIA DA SEMANA: segunda-feira
FILHOS DE ESU
Com raridade, diz Pai Francisco, alguns iaôs (homens ou mulheres) nascem com a cabeça deste Orisa. Em muitas casas, a tradição manda que se o iaô veio com Esu na cabeça deve se colocar o irmão Ogum, vendo-se a qualidade do Ogum.
COMPORTAMENTO DOS FILHOS
São pessoas alegres, mas ao mesmo tempo intempestivas. Fingem ter calma, mas borbulham por dentro. Detestam ser passados para trás, mas adoram passar a perna em quem lhes permitir isso.
São pessoas ativas, desde que não sejam atividades intelectuais em excesso. Querem tudo para hoje; a pressa é uma constante no comportamento dos filhos de Esu. Sexualmente falando, são bons amantes.
Constroem
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